Há momentos em que o desespero é tao grande que deixamos de conseguir fazer seja o que for, a não ser flutuar ao longo dos dias.
Vemos na nossa frente a repetiçao dos nossos erros, como se a vida se encarregasse de nos bater, e voltar a bater, e trazer-nos de volta todos os fantasmas e medos.
Seja pela falta de dinheiro, de amor, de realizaçao pessoal, seja pelo sentimento de injustiça, ou solidão, ou tão-somente porque de repente olhamos para o que fizemos até hoje e descobrimos que nada foi como deveria ser ou, como projectamos.
E, contudo, trabalhamos arduamente, fomos e somos correctos uns para os outros, demos o nosso melhor.
Mas, quando nos projectamos demasiado sobre a vida arriscamo-nos apenas a ver aquilo que queremos ver, e não aquilo que que a vida nos dá.
É por isso que nos encaminhamos e nos cansamos facilmente com aquilo que o quotidiano nos oferece.
Por isso hade haver sempre quem se queixe que a rosa tem espinhos.
Mas, hade haver sempre quem se alegre porque os espinhos têm rosas.
Seja pela falta de dinheiro, de amor, de realizaçao pessoal, seja pelo sentimento de injustiça, ou solidão, ou tão-somente porque de repente olhamos para o que fizemos até hoje e descobrimos que nada foi como deveria ser ou, como projectamos.
E, contudo, trabalhamos arduamente, fomos e somos correctos uns para os outros, demos o nosso melhor.
Mas, quando nos projectamos demasiado sobre a vida arriscamo-nos apenas a ver aquilo que queremos ver, e não aquilo que que a vida nos dá.
É por isso que nos encaminhamos e nos cansamos facilmente com aquilo que o quotidiano nos oferece.
Por isso hade haver sempre quem se queixe que a rosa tem espinhos.
Mas, hade haver sempre quem se alegre porque os espinhos têm rosas.
2 comments:
Pois assim é!
Nos espinhos por vezes há rosas!
****Quanto ao meu livro publicado no Brasil,
não virá para as livrarias de cá.
Só pedido à editora...
ou a mim!...
que ainda cá tenho uns poucos...
rs rs rs
Bjsss
Javier
gracias por su visita e por sus palabras.
ya tengo su libro, mui interessante.
Saludos
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